Te olho assim como se pudesse trazer-te para mim.
De soslaio reviro
as vezes suspiro e
nem sempre
sugiro o que se passa aqui dentro...
Eu e eu.
A solidão alcança-me e lança-me
nas profundezas do eu-meu
que procuro não seguir.
Nem sempre estais aqui dentro de mim e
às vezes me perco
perambulando pelo mundo
confrontando pensamentos,
destinos,
desatinos
e aventuro-me
experimentando novos encontros
essenciais.
Não satisfaço.
Ignoro minha dor
e sigo em frente.
Pior é não pensar.
Relutar não está no script.
E sigo tolerante
como bedéis sem fim.
Te quero!
Te quero!
Te quero!
Mas fazer o que
quando a carne-homem
domina o homem-carne?
Não há remédio para tal inquietação
senão generosas doses de muitas mãos.
De soslaio reviro
as vezes suspiro e
nem sempre
sugiro o que se passa aqui dentro...
Eu e eu.
A solidão alcança-me e lança-me
nas profundezas do eu-meu
que procuro não seguir.
Nem sempre estais aqui dentro de mim e
às vezes me perco
perambulando pelo mundo
confrontando pensamentos,
destinos,
desatinos
e aventuro-me
experimentando novos encontros
essenciais.
Não satisfaço.
Ignoro minha dor
e sigo em frente.
Pior é não pensar.
Relutar não está no script.
E sigo tolerante
como bedéis sem fim.
Te quero!
Te quero!
Te quero!
Mas fazer o que
quando a carne-homem
domina o homem-carne?
Não há remédio para tal inquietação
senão generosas doses de muitas mãos.
Oi moça,
ResponderExcluirmanda teus contatos pelo meu blog. Não se avexe com os comentários passam pela minha vistoria antes, por isso não ficará público.
Bises!